A forte tempestade que atingiu a região metropolitana de São Paulo, incluindo Barueri, Santana de Parnaíba, Osasco e Cotia, gerou uma série de problemas, afetando amplamente o cotidiano das cidades. O vendaval, alagamentos, e quedas de árvores e postes trouxeram transtornos significativos, como bloqueios em vias importantes, quedas de energia e deslizamentos, demonstrando a vulnerabilidade da infraestrutura urbana e rural nessas áreas durante eventos climáticos severos.
Barueri enfrentou quedas de árvores e estruturas, como o incidente na Avenida Itaperucu, onde uma chapa de aço foi derrubada sobre um carro. Diversos pontos da cidade, incluindo a Avenida Andrômeda e Alameda Tocantins, também registraram bloqueios por conta das árvores caídas.
Santana de Parnaíba, particularmente nas regiões de Alphaville e Tamboré, viu a queda de várias árvores, resultando em interrupções de energia e bloqueio de estradas. A queda de um eucalipto sobre um carro de aplicativo nas imediações do condomínio Tamboré 1 ilustra a intensidade dos ventos, embora, até o momento, não haja informações sobre vítimas.
Em Osasco, a interrupção no fornecimento de energia afetou bairros populosos como Conceição, Santa Maria, Munhoz Júnior, Jaguaribe, e outros, deixando moradores sem luz por longos períodos, o que agrava a situação de alagamentos e dificulta a mobilidade nas áreas afetadas.
Já em Cotia, além dos desabamentos no Jardim Josemar e no Centro da cidade, a chuva intensa também gerou situações de emergência, com o Corpo de Bombeiros atuando para socorrer vítimas e liberar vias bloqueadas.
Esses eventos reforçam a necessidade de maior preparação para eventos climáticos extremos em toda a região metropolitana de São Paulo, que sofre com infraestrutura insuficiente para lidar com a intensidade dessas chuvas e ventos.