Na tarde desta terça-feira (24), a prefeita do município de Itapevi, Dra. Ruth Banholzer, participou do quadro ‘Mesa Redonda’, do Programa Ana Paula Rossi, transmitido pela Rádio Nova Difusora AM, da cidade de Osasco.
Dra. Ruth iniciou o programa falando sobre política e obras que estão sendo realizadas na cidade, atribuindo grande parte do desenvolvimento do município a seu braço direito na administração, o vice-prefeito Jaci Tadeu da Silva.
“Iniciaremos em breve, com recursos do PAC 2, uma grande obra de micro e macro drenagem na cidade, pois recebemos um volume muito grande de água de nossos municípios vizinhos. Também finalizaremos obras de pavimentação nos bairros, como o Parque Suburbano, por exemplo, que será 100% asfaltado”, disse Dra. Ruth.
A prefeita itapeviense também falou sobre emprego e o avanço econômico da cidade, sendo o município considerado o 3º maior comércio da região da Grande São Paulo. “Grande parte dos recursos conquistados para o crescimento de Itapevi foram graças aos projetos de meu vice Jaci Tadeu. Itapevi era uma cidade miserável quando assumimos a administração, e hoje, estamos seguindo pelos trilhos do desenvolvimento”, disse a prefeita.
No segundo bloco do programa, abordando como pauta a campanha de incentivo ao não uso de sacolas plásticas, Dra. Ruth falou sobre a reunião realizada com representantes da APAS (Associação Paulista de Supermercados) e comerciários, junto à Secretara do Meio Ambiente de Itapevi, na última segunda-feira (23).
“Nós nos adaptamos mal ao uso do saco plástico. É necessário uma conscientização, uma reeducação de nossos hábitos. Tivemos um apoio dos maiores varejistas do município e promoveremos reuniões, estendendo essa campanha aos demais comerciantes”, declarou a prefeita.
Ao fim do programa, foi debatido o tema sobre a internação involuntária e ação da Polícia Militar na cracolândia, na região do Largo do Bom Retiro, em São Paulo. Como médica, Dra. Ruth disse que isso chega a ser um problema de vigilância sanitária, médica e social.
“Infelizmente, a droga está atingindo todos os lugares, independente de classes sociais. Quando se trata de uma doença psiquiátrica, o tratamento médico é diferenciado. No caso de uma patologia deste tipo, a pessoa perde o domínio dos cuidados que deve ter por si próprio. A pessoa pode não querer a internação, mas os danos sociais e, principalmente, familiares são de estrema agravância. Acredito que a família deve ter o direito de cuidar do ente que se encontre nesta situação”, finalizou Dra. Ruth.